sexta-feira, 11 de julho de 2008

Marco Zero







Começamos hoje nossa jornada rumo ao desconhecido, durante a mesma irei procurar me dedicar ao máximo, discutiremos vários atos, algumas vezes questionaremos "fatos", mas com aquela sanidade peculiar que insiste em nos abandonar quando mais precisamos dela, e o prato dia é........ÉTICA, Quem precisa de ética no Brasil??







Pseudo-resultados: o que o Brasil pode sofrer em consequências?




O Mundo empresarial assiste estarrecido aos noticiários exibidosdurante a semana corrente, escandalos e várias prisões efetuadas contra àqueles que até um tempo atrás eram "endeusados" em periódicosdo setor e tidos como "casos de sucesso" ao qual serviam de modelopara futuros gestores, os efeitos colatarais disto são inevitáveise infelizmente mancharão uma grande parcela de verdadeiros homensde negócios, os que realmente por esforço PRÓPRIO e seguindo as LEIS domercado prosperaram,desfrutando por sua capacidade gerencial, seu espíritoempreendedor e acima de tudo seu CARÁTER.

A frágil credibilidade que solidificamos à duras penas sofre um durogolpe, justamente nosso país que carrega à chaga de ser o país do "jeitinho"que em um simples telefonema ou em um encontro "informal" em um restaurantequalquer, pode-se ultrapassar barreiras intrasponíveis dada a legislação vigente.

A lei é para todos ou pelo menos deveria ser, qual o investidor internacionalirá colocar seus recursos em terras "desconhecidas", lugares onde os resultadospassiveis à desconfiança são expostos aos montes? Bom, somente se o próprioinvestidor estiver envolvido nesta lama toda, não é mesmo?

É chegada a hora de mais uma vez reepensarmos se realmente aquilo que nosé exposto se faz real, aguçar um pouco mais nosso senso crítico, observarque por trás de grandes "impérios" podem estar procedimentos que nem a mais primitivacivilização foi capaz de desenvolver, um mar de sujeira que vai corropendo pouco àpouco todas as camadas do estado, deixando o um resultado tenebroso as futurasgerações pois é na ausencia de ação dos bons que os maus prosperam (sei que pode soar meio clinchê), Sinto me realmente frustrado e creio que pessoas que assim como eu: estudantes universitários próximos a obter a graduação também, a sensaçãoque transparece é que disciplinas como Ética e Empreendedorismo que sãointegrantes da "espinha-dorsal" na formação de qualquer administrador mas do que nunca precisamser revistas, pois aquilo que semeam não estão sendo postos em prática da maneira que deveria,eaqui fica a pergunta: vale a pena ser ético no país do "jeitinho"?